Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O final do ano é sempre uma época de balanços, ponderações, análises. Já fui fazendo um pouco de tudo, dentro de vários temas e já tenho uma ideia do que serão os pontos finais da lista para 2018.
Ainda assim, há coisas que me dão um prazer imenso fazer nos primeiros dias do ano, e só aí me fazem sentido: abrir a agenda e escrever finalmente a lista.
Reflexões à parte, gosto sempre de ver um novo ano como um livro em branco, onde posso fazer o que quiser, melhorar o que preciso, investir no que faz falta... São 365 novos dias, é muito tempo para fazer coisas novas e bonitas. Claro que sei que os dias não vão ser todos bons, nunca são, nunca poderiam ser, afinal são 365, é muito dia, mas são novas folhas para escrever e, como um caderno que se abre a primeira vez, cheira a novo, e dá-nos infinitas hipóteses para sermos quem queremos ser.
Gosto de pensar que o melhor está para vir, e que tudo vai ser tão bom ou melhor quanto já foi.