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Então, e agora?

por Catarina, em 06.06.18

E como é que vai ser?

E como é que vão fazer?

E..?

E...?

E.....?

 

Toda a gente me pergunta o mesmo. Só queria ter notas de 100 por cada pergunta destas que me fizeram nos últimos dias. Queria eu saber a resposta, não para os outros, mas para mim.

Se arrependimento matasse eu sei que estava esticadinha à mais de um mês mas enfim.

Não me arrependo de o ter incentivado e apoiado a mudar e procurar algo melhor, que o fizesse sentir mais realizado e feliz, como eu me sinto profissionalmente; acho que é algo que todos merecemos.

Mas não, não sei como vou gerir a minha vida no momento presente. Não sei como vamos fazer, quando nos vamos ver, quem vai visitar quem. Há muito boa gente neste mundo que já passou o mesmo e sobreviveu, com distâncias maiores até! Mas eu, neste momento não sei como o fazer.

 

A minha vida está uma confusão, como acho que nunca esteve, e eu estou a tentar não dar em louca, não pensando nisso. Tento distrair-me, mas os problemas dormem comigo.

 

As situações mal resolvidas na minha vida prolongam-se e atropelam-se. E eu não sei como vou resolver tudo, nem uma parte sequer.

 

Só queria saber, ter uma pista, ver uma luz.

 

Só queria que pelo menos uma parte se resolvesse, aquela em que tenho os amigos em casa, que ainda não resolveram os seus próprios problemas, e que estão a virar os meus também; só queria que os resolvessem, sem cairmos no ponto em que nos venhamos a chatear. Porque é chato, é mau, não quero fazer o papel da má da fita, não quero parecer egoísta, sei os problemas que estão em cima da mesa, sei que não param de os tentar resolver, mas sei que esses problemas se estão a esticar e estão a pesar nos meus próprios problemas.

 

E logo agora que precisava de um refúgio, sinto que não tenho onde estar, não estou bem na minha própria casa, e não há nada mais angustiante.

 

Soluções, onde se compram?

 

 

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De regresso, acho

por Catarina, em 05.06.18

No último mês o estaminé começou a ficar ao abandono, mea culpa.

Estava cansada, e com nenhuma vontade de partilhar o que para aqui vai.

Ponderei se era altura de fechar a porta, passou-me pela cabeça mais uma vez, normalmente nos tempos mais mortos em que pior que não encontrar o tempo, é não ter a vontade.

 

Não sei se já a tenho, mas vou tentar mais um bocadinho!

 

Voltei de uma semana e um dia de férias! Souberam muito bem, nem vou dizer que foi a pouco, apenas não tinha assim tanta vontade de regressar a uma espécie de nova vida, em que vivo mais ou menos sozinha, por isto e por isto, uma situação nova e uma velha que não se resolveu. Para as duas adoptei o mesmo mecanismo de defesa, não pensar em nenhuma, viver circundando como se não estivesse a acontecer, pelo menos comigo. Claro que depois vêm a, b e c e perguntam-me sobre o tema e a minha vontade é ficar sozinha, quieta e calada.

 

Esta semana de férias, com dois fins de semana e uma sexta feira foram passados entre Madrid e o alto Alentejo.

O primeiro foi a maior surpresa dos últimos tempos, o segundo uma constatação de expectativas tão aguardadas. Mas sobre os dois quero escrever com a calma e a distância que merecem e de que gosto tanto!

 

Vou só ali e já venho!

 

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A desligar....

por Catarina, em 04.06.18

Do modo férias!

 

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