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Aquele dia em que precisamos de chegar cedo, para sair cedo. Aquele dia em que dava imenso jeito tudo correr sobre rodas, não haver acidentes, o trânsito estar razoável, arranjar lugar para o carro... Essas coisas triviais.
E depois há o dia em si, em que tudo o acima escrito não acontece! Sair atrasada, ouvir o boletim de notícias da rádio, mudar de caminho porque há acidentes e filas, enfrentar o trânsito, procurar lugar para o carro, subir a rua a pé, desenfreadamente, e perceber que a porra dos sapatos alargaram, ou o meu pé encolheu. Chegar ao escritório com os calcanhares a quererem saltar fora, ligar o pc e começar a receber emails desagradáveis, tipo cancelamentos e coisas que tais. Sair para um almoço rápido em casa. Trocar de sapatos. Engolir uma sopa. Esquece o rápido, vem o homem da EDP fazer a contagem, entretanto o impensável aconteceu: um dos cactos agarrou-se com os seus picos à minha saia, e como não reparei continuei até perceber que o dito estava pendurado na bainha e tinha saído do vaso largando terra por todo o lado. Dei conta do estrago deixando para trás uma pilha de louça para lavar, sabendo que só volto lá pelas 22h. Voltar ao trabalho e não ter lugar, de novo, mais uma volta, mais duas voltas, três voltas, fica onde não devia mas paciência.
Até ver está óptimo... Siga para bingo!