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Costa da Caparica.
Algures nos anos 90.
Desde pequenina, um pigmeu ainda, e tinha a mania de beber o restinho do café que ficava no fundo da chávena da minha mãe. No fundo, no fundo, era apenas açúcar com sabor a café, mas tomei-lhe o gosto.
Durante muitos anos era hábito passar algumas semanas de férias na costa da caparica... para fazer o "aquecimento" para o resto do verão!
A minha mãe ia beber café a um café mínimo no centro comercial O Pescador, e eu tinha direito a uma queijada de cenoura, e a acompanhar, um rebuçado de café. Doce e amargo, amargo e doce, aquele rebuçado era o meu café.
Desde esse dia, onde quer que esteja, onde quer que os veja, eu e os rebuçados de café somos um só!
No sábado usei um tapa-chuva que não vestia há muito tempo. Levo a mão ao bolso, encontro sempre alguma coisa, e surpresa.... rebuçados de café! Dois. Lindos. Saborosos. À minha espera.
Não é um rebuçado de café qualquer. É este, ou a versão azul sem açúcar. Mais nenhum!