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Já era. Já foi. Já o comi todo! Era bom, mas tão bom! Foi como descobrir a pólvora, mas em bom!
Segui as instruções da Joana (aqui), mas como não tinha um prego tão grande à mão optei por um parafuso bem robusto e uma chave de parafusos.
Martelei o parafuso pelos olhos do coco adentro, e depois com a chave ia rodando até sair. Repeti o processo, duas vezes em cada olho e virei o coco numa tigela. Abanei-o bem para sair tudo. Verti para um copo com um coador...só deu meio copo de água, mas bebi e soube lindamente!
Depois começou a árdua tarefa; Se no supermercado assim que escorregou se partiu logo, em casa fez-se de difícil o sacana! Deixei-o cair no chão da cozinha várias vezes....ele saltava como se fosse uma bola e tive medo de levar com ele num pé! Tive medo de escavacar a pedra do chão por isso deixei o tapete; E ele nada... Ainda considerei por meio segundo atirá-lo pela janela do primeiro andar....era arriscado. Optei por colocar o coco num saco de plástico para não disparar em várias direcções....e foi martelada...pura e dura. Primeiro consegui partir em dois, e depois insisti com a metade maior até a partir em 3 partes. (Os vizinhos devem ter pensado que eu tinha a casa em obras!)
Tirar de lá a polpa também não é pêra doce. Usei uma faca alternada com uma colher...mas fazia tanta força que a ia entortando toda.
Por fim o coco cedeu, eu comi, e lambuzei-me. Ainda dei a provar à mãe e à avó, que não são meninas que se metam com um coco desta maneira, mas que apreciam um trabalho bem feito...ou seja, comem-no já arranjado.
Tenho lá outro para continuar os treinos!