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Uma vez mais, para não variar os dias atropelam-se. No cérebro acumulo posts, momentos em que escrevi os textos mentalmente, para os partilhar, mas depois fui fazer outra coisa, ou já era tarde, o já me tinha esquecido. E depois o tempo passa, e passa, e passa, e fica mais difícil apanhar o fio à meada e voltar a escrever.
Antes do verão comprei um iPad; achei que para além do resto me iria ajudar a escrever mais vezes....mas já percebi que escrevo mesmo “bem” e rápido à mão ou no computador. No teclado digital ainda pareço ter tijolos em vez de dedos.
Tanta coisa mudou este ano, que em vez de meses parecem ter passado um ou dois anos.
E as mudanças nunca acabam...ainda ontem no trabalho fiquei a saber que vou perder mais alguém, e um alguém em quem confio plenamente e que me levou até ali pela mão quase, guiou e vigiou o meu percurso.....sinto como uma perda.
Aproveitei o mais que pude os dias de sol.. Voltei a Tróia, uma das, se não a, praia da minha infância; Em poucos dias revivi tanta coisa naquele areal, naquela água, naquela paz!
Fui à Nazaré, uma estreia pois nunca tinha ido, e voltei apaixonada pelas meias de lã com pom-pons que comprei lá!
Aos poucos vou entrando na rotina, nova rotina. Acordo antes das 7 quase todos os dias, e antes de dormir faço alongamentos, sabendo perfeitamente que devia era voltar ao yoga, mas não estou para aí virada.
Pensei em voltar a dançar, mas não estava convencida o suficiente. Flamenco, ballet...não consegui decidir-me nem me dispus a arriscar. Ando à procura de uma alternativa... mas devia fixar um prazo para me decidir ou corro o risco de ficar assim até Março num impasse.
Enfim, para a frente é o caminho e eu quero acreditar que se continuar a andar, mesmo que não veja o fim, chegarei a algum lado.