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Uma palavra: odeio-te!
Andei as últimas horas em turbilhão. Ontem pelas 5 da manhã fiz uma visita ao hospital, depois do estômago ter tentado sair pela boca duas vezes, lavada em suores frios e tremeliques de febre. Odeio, odeio, odeio sentir-me assim. Voltei a casa depois de uma hora a soro e medicamentos para as náuseas, análises normais e o diagnóstico que já levava quando entrei: virose. Raios a partam que me apanha sempre pelo estômago. Dormi como se não houvesse amanhã, comi miseravelmente, destilei em febre mais umas vezes e voltei a dormir. Dois dias em casa, zonza como sei lá o quê... É nestas alturas que coisas simples ficam muito desagradáveis...tipo ficar sem pilhas no comando ou atirar com o chinelo para debaixo do sofá. A ver se amanhã já me arrasto até ao trabalho...